
Mais do mesmo.
Na Contra-mão...é proibido olhar pra trás.
O choro engasgado, engolido junto com a depressão. É o sopro, é o caminho no verso do mundo, no reverso da vida.
Nas veias, nada além de dor. Nem um santo pra lutar, nenhuma lágrima pra banhar a imensidão do não-existir.
Nenhuma corda pra se agarrar ou pra servir de presa fácil ao assassino da noite, ao fantasma que brinda a transparência da indiferença.
Drogas mundanas, efeitos colaterais. Nada além de mim, nada além daqueles. Neles eu ganho vida, porém, sou esquecido. É lamento, é profundidade. O misto das cores que se fundem para formar o só. Nenhuma canção para me embalar, nenhuma visão messiânica.
Elixir supremo percorre meu corpo no grito infinito pela visão contra a miséria humana.
Cale-se, me cale, eu me calo. Contudo, por dentro, há toda a histeria de um indivíduo, do só, do eu.
Dorme imperfeição que sangra, cai anjo rebelado sem asas imortais. Comédia humana desvairada num singelo palco daquilo que se entende por normal.
A morte trará vida e assim, aquele ser humano que apenas se encontra em qualquer “ali” pode ser notado.
Na Contra-mão...é proibido olhar pra trás.
O choro engasgado, engolido junto com a depressão. É o sopro, é o caminho no verso do mundo, no reverso da vida.
Nas veias, nada além de dor. Nem um santo pra lutar, nenhuma lágrima pra banhar a imensidão do não-existir.
Nenhuma corda pra se agarrar ou pra servir de presa fácil ao assassino da noite, ao fantasma que brinda a transparência da indiferença.
Drogas mundanas, efeitos colaterais. Nada além de mim, nada além daqueles. Neles eu ganho vida, porém, sou esquecido. É lamento, é profundidade. O misto das cores que se fundem para formar o só. Nenhuma canção para me embalar, nenhuma visão messiânica.
Elixir supremo percorre meu corpo no grito infinito pela visão contra a miséria humana.
Cale-se, me cale, eu me calo. Contudo, por dentro, há toda a histeria de um indivíduo, do só, do eu.
Dorme imperfeição que sangra, cai anjo rebelado sem asas imortais. Comédia humana desvairada num singelo palco daquilo que se entende por normal.
A morte trará vida e assim, aquele ser humano que apenas se encontra em qualquer “ali” pode ser notado.
Texto: Nathalia B. Triveloni.
Ilustração: Fábio Sestrem Goulart ( Aka FabioSimple)
9 Comments:
Poxa, não acredito que te deixam tão poucos comentários para textos tão intensos.
Gosto do que vc escreve.
Vou continuar visitando. XD
Beijos
Rafa
Ah...
oq vc escreve é certamente,um convite para o coração pulsar mais forte
putz, nath! não tinha entrado no seu blog ainda. curti muito isso aqui!
escreve visceralmente.
bêjo.
oi, lindinha! que blog mais biito! amei textos e imagens! beijo! krishna
O que dizer?
eu nem sabia da existência de tal espetáculo...
faz pensar, e isso é bom de vez em quando.
um estímulo para um dia sem graça.
gostei, gosto e gostarei.
passo mais vezes. prometo.
espero ser notado, como em seu belo dizer.
beijo/queijo
quero mais escritos, moça.
cadê?
=^(
Muito massa esse texto... E claro, o desenho do Fábio!
Eu odeio seringas... ui!
Oi gata que escreve muito bem, tem algo picante pra sexta anoite?
te quebro hein!
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